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Hamas diz ser cedo para falar sobre a libertação de reféns
Segundo um membro do Hamas disse à agência EFE, "é muito cedo para falar" da libertação dos mais de 100 reféns que, segundo as estimativas, estão em poder do movimento islamita na Faixa de Gaza, uma vez que prosseguem intensos bombardeamentos israelitas.
"É muito cedo para falar sobre a questão dos prisioneiros sem antes parar a agressão" na Faixa de Gaza, disse Osama Abu Khaled, membro do gabinete dos membros do Hamas, que acrescentou que a organização está a "estabelecer contactos com todas as partes envolvidas para pôr fim à agressão".
O Hamas continua a apelar às organizações humanitárias para que "forneçam ajuda urgente e rápida", bem como combustível e outros bens básicos face ao bloqueio israelita à Faixa de Gaza, onde mais de 2,2 milhões de pessoas estão à beira de uma catástrofe humanitária.
Abu Khaled reiterou que o movimento islamita, que controla Gaza desde 2007 e que está em guerra com Israel há seis dias, rejeita a abertura de um corredor humanitário por "ter como objetivo forçar a deslocação" dos habitantes de Gaza.
"É muito cedo para falar sobre a questão dos prisioneiros sem antes parar a agressão" na Faixa de Gaza, disse Osama Abu Khaled, membro do gabinete dos membros do Hamas, que acrescentou que a organização está a "estabelecer contactos com todas as partes envolvidas para pôr fim à agressão".
O Hamas continua a apelar às organizações humanitárias para que "forneçam ajuda urgente e rápida", bem como combustível e outros bens básicos face ao bloqueio israelita à Faixa de Gaza, onde mais de 2,2 milhões de pessoas estão à beira de uma catástrofe humanitária.
Abu Khaled reiterou que o movimento islamita, que controla Gaza desde 2007 e que está em guerra com Israel há seis dias, rejeita a abertura de um corredor humanitário por "ter como objetivo forçar a deslocação" dos habitantes de Gaza.
"O povo palestiniano, com toda a sua força, homens, mulheres, crianças e idosos, prefere morrer a abandonar a sua terra e as suas casas. O que é necessário é que as organizações humanitárias sejam autorizadas a entrar", afirmou.
C/Lusa