Especiais
"Hoje é dia de rosas brancas e não de cravos vermelhos"
“Hoje é dia de rosas brancas e não de cravos vermelhos”, começou por afirmar André Ventura quando subiu ao púlpito, retirando os cravos que tinham sido colocados na tribuna.
Deputados da bancada da esquerda abandonaram o Parlamento em protesto e Ventura disse: “Só mostra como sempre conviveram mal com a liberdade”.
Ventura continuou o seu discurso, afirmando que “hoje o Parlamento faz justiça não ao dia que criou a liberdade, mas ao dia que salvou a liberdade”.
“Evitámos que a extrema-esquerda fizesse o que melhor sabe fazer no mundo inteiro: matar, amordaçar, retirar”, disse, virando-se depois para a bancada da esquerda para avisar: “Diremos sempre não à vossa tirania”.
“Evitámos que a extrema-esquerda fizesse o que melhor sabe fazer no mundo inteiro: matar, amordaçar, retirar”, disse, virando-se depois para a bancada da esquerda para avisar: “Diremos sempre não à vossa tirania”.
Ventura defendeu ainda que se acabem com ruas com nomes como “Otelo Saraiva de Carvalho” ou “Che Guevara” ou “Álvaro Cunhal” e propõe que sejam substituídas por nomes como o de “Jaime Neves” ou “Ramalho Eanes”.