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Limites das promessas socialistas. "Aquilo que a economia portuguesa pode pagar" diz PNS
Na sua intervenção final, Pedro Nuno Santos, disse que "não quer mais" falar sobre o tema da compra das suas propriedades, alvo de denúncia anónima "com objetivos políticos", referindo que já deu "todas as explicações e documentção necessárias".
"Tivesse o meu principal adversário feito o mesmo se calhar não estaríamos aqui", afirmou, dirigindo farpas tanto a Luís Montenegro como a Paulo Raimundo.
"É possível nós termos um governo para todos, e não apenas para uma minoria e é possível termos um governo que defende o SNS, que defende o aumento da Habitação e aumentos salariais" concluiu, apontando para o rival comunista.
Sobre esses aumentos do salério mínimo, Pedro Nuno Santos insistiu que essas são propostas a serem feitas "até onde a economia portuguesa consegue pagar" rejeitando "fazer promessas" que depois "não temos pequenos e médias portuguesas capazes de pagar".
"Tivesse o meu principal adversário feito o mesmo se calhar não estaríamos aqui", afirmou, dirigindo farpas tanto a Luís Montenegro como a Paulo Raimundo.
"É possível nós termos um governo para todos, e não apenas para uma minoria e é possível termos um governo que defende o SNS, que defende o aumento da Habitação e aumentos salariais" concluiu, apontando para o rival comunista.
Sobre esses aumentos do salério mínimo, Pedro Nuno Santos insistiu que essas são propostas a serem feitas "até onde a economia portuguesa consegue pagar" rejeitando "fazer promessas" que depois "não temos pequenos e médias portuguesas capazes de pagar".