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Livre quer transformar 30% das casas em Habitação Pública ou cooperativa
O Livre propõe que um terço das casas fiquem fora do mercado, ou seja, que fiquem blindadas ao mercado livre. A meta é, segundo Hélder Sousa, ter 30 por cento de “Habitação Pública ou pública-cooperativa, na próxima década”.
Uma política que assegure casas para todos e com taxas de esforço adequadas “exige casas públicas”. Mas mais do que habitação, “precisamos de casas onde as pessoas possam ter acesso a mobilidade, onde possam ter acesso a parques infantis, acesso a escolas e usufruir da vida cultural, social e cívica que uma cidade como o Porto tem”.
“Quando as pessoas estão inseridas em bairros periféricos com poucas acessibilidades, torna-se muito difícil transformar esta habitação na habitação que nós queremos”.
Sobre as casas devolutas, o Livre não rejeita a possibilidade de expropriação, como resposta a uma situação de emergência.
Uma política que assegure casas para todos e com taxas de esforço adequadas “exige casas públicas”. Mas mais do que habitação, “precisamos de casas onde as pessoas possam ter acesso a mobilidade, onde possam ter acesso a parques infantis, acesso a escolas e usufruir da vida cultural, social e cívica que uma cidade como o Porto tem”.
“Quando as pessoas estão inseridas em bairros periféricos com poucas acessibilidades, torna-se muito difícil transformar esta habitação na habitação que nós queremos”.
Sobre as casas devolutas, o Livre não rejeita a possibilidade de expropriação, como resposta a uma situação de emergência.