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Londres diz que comunidade internacional tem o dever de evitar instabilidade
O Governo do Reino Unido considerou hoje ser "um dever" de toda a comunidade internacional trabalhar de forma unida "para evitar que a instabilidade" tome conta do Médio Oriente e a crise israelo-palestiniana "leve mais vidas".
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, James Cleverly, deixou este apelo hoje na Cimeira da Paz, que decorre na chamada Nova Capital Administrativa do Egito, a leste do Cairo, que reúne representantes de 34 países e organizações internacionais para tratar a crise no Médio Oriente e a ajuda humanitária para o enclave palestiniano de Gaza.
Cleverly, que responsabilizou o movimento islamita Hamas pela crise e "pela dor dos palestinianos em Gaza - cuja vida é mais perigosa agora devido ao seu ataque" contra Israel -, sinalizou que o perigo real é a polarização ainda maior da situação.
"Assim, devemos trabalhar juntos e evitar que a instabilidade tome conta da região e leve mais vidas", alertou.
O chefe da diplomacia britânica também afirmou que "um conflito regional" é o que "Hamas pretende", e que o movimento islamita "sempre se opôs" à coexistência entre Israel e Palestina.
"Devemos garantir que [esta posição] não ganhe e garantir que a coexistência seja possível", declarou.
Para o Reino Unido, o estado judaico tem "o direito de se defender e garantir a libertação dos seus reféns", bem como é necessário fazer chegar a ajuda aos palestinianos em Gaza e que as ações de Israel "estejam em conformidade com a lei".
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, James Cleverly, deixou este apelo hoje na Cimeira da Paz, que decorre na chamada Nova Capital Administrativa do Egito, a leste do Cairo, que reúne representantes de 34 países e organizações internacionais para tratar a crise no Médio Oriente e a ajuda humanitária para o enclave palestiniano de Gaza.
Cleverly, que responsabilizou o movimento islamita Hamas pela crise e "pela dor dos palestinianos em Gaza - cuja vida é mais perigosa agora devido ao seu ataque" contra Israel -, sinalizou que o perigo real é a polarização ainda maior da situação.
"Assim, devemos trabalhar juntos e evitar que a instabilidade tome conta da região e leve mais vidas", alertou.
O chefe da diplomacia britânica também afirmou que "um conflito regional" é o que "Hamas pretende", e que o movimento islamita "sempre se opôs" à coexistência entre Israel e Palestina.
"Devemos garantir que [esta posição] não ganhe e garantir que a coexistência seja possível", declarou.
Para o Reino Unido, o estado judaico tem "o direito de se defender e garantir a libertação dos seus reféns", bem como é necessário fazer chegar a ajuda aos palestinianos em Gaza e que as ações de Israel "estejam em conformidade com a lei".
O grupo islamita do Hamas lançou em 07 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.
Lusa