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Luís Montenegro nega “falhanço na saúde” e diz que setor está em "transformação"
O candidato da AD considera que o ponto de partida com que chegou ao Governo era “calamitoso”. Considera que o serviço nacional de saúde tem agora mais capacidade de resposta do que há um ano.
“Evidentemente que não está tudo resolvido”, diz, acrescentando que do plano de emergência, estão 80% das medidas concretizadas e outras estruturais que estão em curso. Coloca a tónica no trabalho feito na valorização das carreiras, que aumentou a capacidade de retenção dos profissionais. Explicita que o SNS tem mais 2650 profissionais de saúde, entre saídas e entradas.
Refere que o problema das urgências é falta de recursos humanos, dizendo que a resposta a questões de habitação é essencial também para conseguir ter pessoas a trabalhar na saúde.
“Temos um foco, a pessoa”, depois de dizer que não tem qualquer problema ideológico entre privado e particular.
A intervenção finalizou com uma troca de argumentos com Pedro Nuno Santos sobre a dotação equitativa entre provados e públicos.
Refere que o problema das urgências é falta de recursos humanos, dizendo que a resposta a questões de habitação é essencial também para conseguir ter pessoas a trabalhar na saúde.
“Temos um foco, a pessoa”, depois de dizer que não tem qualquer problema ideológico entre privado e particular.
A intervenção finalizou com uma troca de argumentos com Pedro Nuno Santos sobre a dotação equitativa entre provados e públicos.