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Mariana Mortágua: "Nem três Salazares conseguiriam apagar a memória do povo"
A deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua vincou, no seu discurso, que “o 25 de Novembro não fundou a democracia portuguesa” e que “estes bravos que 50 anos depois querem refazer a história são os que foram derrotados por ela”.
“Por muito que se enfeite a tribuna de rosas brancas ou de cravos, esta sessão não é uma homenagem à democracia. É uma tentativa de reescrever a sua história pelas mãos das direitas que, não conseguindo superar o 25 de Abril nem apagá-lo, tentam amputar-lhe o sentido”, defendeu.
A bloquista frisou ainda que “nem três Salazares conseguiriam hoje apagar a memória do povo português do dia que anunciou o fim da guerra colonial, o fim da ditadura, o fim do analfabetismo”.
Mortágua acusou as direitas de encenarem solenidade para tentarem impor ao povo a ideia de que “o tempo da mudança acabou para sempre” e que “a revolução que derrotou a ditadura foi um excesso”.
“Por muito que se enfeite a tribuna de rosas brancas ou de cravos, esta sessão não é uma homenagem à democracia. É uma tentativa de reescrever a sua história pelas mãos das direitas que, não conseguindo superar o 25 de Abril nem apagá-lo, tentam amputar-lhe o sentido”, defendeu.
A bloquista frisou ainda que “nem três Salazares conseguiriam hoje apagar a memória do povo português do dia que anunciou o fim da guerra colonial, o fim da ditadura, o fim do analfabetismo”.
Mortágua acusou as direitas de encenarem solenidade para tentarem impor ao povo a ideia de que “o tempo da mudança acabou para sempre” e que “a revolução que derrotou a ditadura foi um excesso”.