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Ministro das Finanças começa a apresentar proposta do OE2024
“O Orçamento do Estado para 2024 prossegue um ano de 2023 em que os resultados económicos superaram as expetativas”, nomeadamente no que diz respeito ao crescimento, ao emprego, aos rendimentos e à redução da dívida pública, começou por dizer Fernando Medina.
O ministro reconhece, porém, que o presente ano “está marcado para as famílias portuguesas por duas marcas profundas que as perturbaram, que as afetaram e que condicionaram uma parte das suas vidas”.
A primeira é a subida da inflação, “muito rápida e muito brusca”, e a segunda é a rápida subida das taxas de juros, “sem precedentes na sua rapidez, na sua intensidade e na forma como nós passámos de um período historicamente baixo, de mais de uma década com taxas de juro muito baixas e até negativas, para um período de taxas de juro na casa dos 4%”.
A primeira é a subida da inflação, “muito rápida e muito brusca”, e a segunda é a rápida subida das taxas de juros, “sem precedentes na sua rapidez, na sua intensidade e na forma como nós passámos de um período historicamente baixo, de mais de uma década com taxas de juro muito baixas e até negativas, para um período de taxas de juro na casa dos 4%”.