Especiais
Montenegro considera que OE não saiu desvirtuado mas critica PS e Chega por terem "invadido esfera de decisão"
No final do debate na Assembleia, o primeiro-ministro diz sair otimista, com “consciência e sentido de responsabilidade que temos diante de nós um ano exigente do ponto de vista orçamental, mas cheio de oportunidades”.
Luís Montenegro considera que o orçamento não sai desvirtuado desta votação na especialidade, mas lamenta que PS e Chega não tenham resistido “à tentação de invadir a esfera de decisão que cabe ao poder executivo”.
“Não é pelo impacto financeiro que saímos daqui mais preocupados. É pelo princípio, que é violado, de respeito do papel de cada um e por esta forma arbitrária com que alguns partidos entendem gerir o processo orçamental, de forma a leiloar proposta à la carte”, concluiu.
Luís Montenegro considera que o orçamento não sai desvirtuado desta votação na especialidade, mas lamenta que PS e Chega não tenham resistido “à tentação de invadir a esfera de decisão que cabe ao poder executivo”.
“Não é pelo impacto financeiro que saímos daqui mais preocupados. É pelo princípio, que é violado, de respeito do papel de cada um e por esta forma arbitrária com que alguns partidos entendem gerir o processo orçamental, de forma a leiloar proposta à la carte”, concluiu.