"O que nos choca e lamentamos profundamente é a postura do maior partido da oposição", vincou Montenegro que insisitu que o PS "não resisitu em fomentar a desconfiança, a especulação, a insinuação e até a acusação".
De acordo com o líder do Governo, se o PS "quisesse mesmo escrutínio, tinha apresentado um requerimento com as suas perguntas" e "não o fez".
"O que o PS quer é manter a suspeição em lume brando".
De acordo com o líder do Governo, se o PS "quisesse mesmo escrutínio, tinha apresentado um requerimento com as suas perguntas" e "não o fez".
"O que o PS quer é manter a suspeição em lume brando".
Em criticias diretas a Pedro Nuno Santos, Montenegro frisou que as acusações do líder socialista é puro "populismo", comparando-o ao Chega.
"O senhor deputado Pedro Nuno Santos mentiu", acusou ainda.
"Está nas mãos do PS saber decidir se vamos para um processo de eleitoral antecipado ou não. Está nas mãos do PS dizer o que quer verdadeiramente no seu esclarecimento".
"Está nas mãos do PS saber decidir se vamos para um processo de eleitoral antecipado ou não. Está nas mãos do PS dizer o que quer verdadeiramente no seu esclarecimento".
O primeiro-ministro afirmou então estar disponível para “suspender a sessão” parlamentar em que se debate a moção de confiança ao Governo se o secretário-geral do PS disser “em concreto” que esclarecimentos pretende sobre a sua empresa familiar.
Luís Montenegro falava na abertura do debate da moção de confiança do Governo, que deverá ser chumbada pelo parlamento e ditar a demissão do executivo minoritário PSD/CDS-PP.
“Lanço um desafio direto ao secretário-geral do PS: estou disponível para suspender esta sessão se o senhor deputado Pedro Nuno Santos disser em concreto que informação pretende, de que forma, em que prazo, para de uma vez por todos dizer ao país se está ou não esclarecido”, afirmou.