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Netanyahu admite desafios na libertação dos reféns mas promete regresso de todos
O primeiro-ministro israelita admitiu que existem "desafios" para a libertação efetiva dos cerca de 240 reféns capturados a 7 de outubro pelo Hamas, mas prometeu o regresso de todos eles a casa.
Numa conferência de imprensa associada à visita do ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, o chefe do executivo israelita insistiu na ideia de que irá libertar todos os reféns e deixou fortes críticas ao Hamas, "seita que defende o genocídio e o terrorismo".
"Esperamos conseguir libertar o primeiro grupo [de reféns] e, depois disso, estamos empenhados em libertá-los a todos", disse Benjamin Netanyahu, referindo-se às tréguas de quatro dias alcançadas com o Hamas, que entrarão sexta-feira em vigor às 07h00 locais e que incluem a libertação de 50 dos reféns em troca de 150 prisioneiros palestinianos por Israel e a autorização de mais ajuda à Faixa de Gaza.
"Vamos continuar com os objetivos da guerra e vamos erradicar o Hamas, pois o Hamas já prometeu que vai fazer a mesma coisa repetidamente. Trata-se de uma seita que defende o genocídio e o terrorismo. Não há esperança de paz entre Israel e os palestinianos e entre Israel e os países árabes se não erradicarmos este movimento assassino, que ameaça o futuro de todos nós", afirmou Netanyahu.
Netanyahu afirmou que se trata de uma "guerra mais alargada", que tem a ver com "a civilização e a barbárie".
"A crueldade a que se assistiu durante os ataques é a mais terrível vivida pelo povo judeu desde o Holocausto. Tal como o mundo se uniu para derrotar os nazis, a al-Qaida depois do 11 de setembro [de 2001] ou o Estado Islâmico, temos de nos unir para derrotar o Hamas".
Numa conferência de imprensa associada à visita do ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, o chefe do executivo israelita insistiu na ideia de que irá libertar todos os reféns e deixou fortes críticas ao Hamas, "seita que defende o genocídio e o terrorismo".
"Esperamos conseguir libertar o primeiro grupo [de reféns] e, depois disso, estamos empenhados em libertá-los a todos", disse Benjamin Netanyahu, referindo-se às tréguas de quatro dias alcançadas com o Hamas, que entrarão sexta-feira em vigor às 07h00 locais e que incluem a libertação de 50 dos reféns em troca de 150 prisioneiros palestinianos por Israel e a autorização de mais ajuda à Faixa de Gaza.
"Vamos continuar com os objetivos da guerra e vamos erradicar o Hamas, pois o Hamas já prometeu que vai fazer a mesma coisa repetidamente. Trata-se de uma seita que defende o genocídio e o terrorismo. Não há esperança de paz entre Israel e os palestinianos e entre Israel e os países árabes se não erradicarmos este movimento assassino, que ameaça o futuro de todos nós", afirmou Netanyahu.
Netanyahu afirmou que se trata de uma "guerra mais alargada", que tem a ver com "a civilização e a barbárie".
"A crueldade a que se assistiu durante os ataques é a mais terrível vivida pelo povo judeu desde o Holocausto. Tal como o mundo se uniu para derrotar os nazis, a al-Qaida depois do 11 de setembro [de 2001] ou o Estado Islâmico, temos de nos unir para derrotar o Hamas".