Especiais
"Nunca foi uma ilha". Marcelo lembra Balsemão como visionário, otimista e lutador
“Ninguém é uma ilha no mundo”, começou Marcelo Rebelo de Sousa, após a atuação do fadista Camané.
“Antes se realiza pelos outros e com os outros”, continuou. “Assim foi Francisco Pinto Balsemão, que hoje evocamos e sufragamos com sentida homenagem”.
O presidente da República lembrou Balsemão como “visionário a fazer pelos outros e com os outros” e “lutador a promover causas”, de “nunca desistir” e de “preferir a solidão da resistência ao ditame da submissão” e otimista, que acreditava “sempre no amanhã”, com “inabalável esperança e fé”.
“Conhecer, pensar, escolher livremente, comunicar, partilhar solidariamente, antecipar tempos e modos, romper barreiras, desbravar horizontes, construir futuros com inventiva e rasgo”.
Francisco Pinto Balsemão foi, durante mais de seis décadas, “nunca foi uma ilha”; “sempre quis realizar-se pelos outros e com os outros”.
“Portugal nunca esquecerá”, terminou.
“Antes se realiza pelos outros e com os outros”, continuou. “Assim foi Francisco Pinto Balsemão, que hoje evocamos e sufragamos com sentida homenagem”.
O presidente da República lembrou Balsemão como “visionário a fazer pelos outros e com os outros” e “lutador a promover causas”, de “nunca desistir” e de “preferir a solidão da resistência ao ditame da submissão” e otimista, que acreditava “sempre no amanhã”, com “inabalável esperança e fé”.
“Conhecer, pensar, escolher livremente, comunicar, partilhar solidariamente, antecipar tempos e modos, romper barreiras, desbravar horizontes, construir futuros com inventiva e rasgo”.
Francisco Pinto Balsemão foi, durante mais de seis décadas, “nunca foi uma ilha”; “sempre quis realizar-se pelos outros e com os outros”.
“Portugal nunca esquecerá”, terminou.