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Paulo Raimundo. "Não fazemos promessas, assumimos e sustentamos os nossos compromissos"
Sobre a eventual contenção nas promessas eleitorais devido à incerteza económica mundial provocada pelas tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, Paulo Raimundo disse que "nós não andamos a fazer promessas às costas".
"Nós assumimos compromissos e sustentamos os nossos compromissos", sublinhou.
"É uma questão de opções", acrescentou. "Uma ao serviço da minoria outra ao serviço da maioria". "E, desse ponto de vista, o programa do Partido Socialista é um bocado poucochinho", classificou.
"Não seja injusto com o PS", respondeu Pedro Nuno Santos.
"O choque salarial é assim um esprirro salarial, porque o que promete para 2029 não chega àquilo que hoje é pago em Espanha como salério mínimo, quando a urgêncioa é o aumento geral dos salários", criticou o líder do PCP.
Já sobre as PPP das rodoviárias, Paulo Raimundo sublinhou que não apoia o financiamento de 1.200 milhões. "Negoceio. Temos 10 anos para negociar", referiu.
"Na nossa opção não há metade do orçamento do SNS para ser entregue àqueles que fazem da saúde um negócio", acrescentou, em mais um exemplo sobre as vantagens das opções de votar CDU.
Pedro Nuno Santos lembrou que grande parte desse orçamento "é para pagar medicamentos", desafiando Raimundo a explicar "como" irá fazer. "Não é verdade, é uma parte", respondeu o líder comunista. "É uma parte considerável", insistiu o rival socialista.
"O Pedro Nuno Santos sabe tão bem como eu que é possível o nosso país produzir mais medicamentos", ripostou Paulo Raimundo, reconhecendo que não será possível produzir "tudo".
"Nós assumimos compromissos e sustentamos os nossos compromissos", sublinhou.
"É uma questão de opções", acrescentou. "Uma ao serviço da minoria outra ao serviço da maioria". "E, desse ponto de vista, o programa do Partido Socialista é um bocado poucochinho", classificou.
"Não seja injusto com o PS", respondeu Pedro Nuno Santos.
"O choque salarial é assim um esprirro salarial, porque o que promete para 2029 não chega àquilo que hoje é pago em Espanha como salério mínimo, quando a urgêncioa é o aumento geral dos salários", criticou o líder do PCP.
Já sobre as PPP das rodoviárias, Paulo Raimundo sublinhou que não apoia o financiamento de 1.200 milhões. "Negoceio. Temos 10 anos para negociar", referiu.
"Na nossa opção não há metade do orçamento do SNS para ser entregue àqueles que fazem da saúde um negócio", acrescentou, em mais um exemplo sobre as vantagens das opções de votar CDU.
Pedro Nuno Santos lembrou que grande parte desse orçamento "é para pagar medicamentos", desafiando Raimundo a explicar "como" irá fazer. "Não é verdade, é uma parte", respondeu o líder comunista. "É uma parte considerável", insistiu o rival socialista.
"O Pedro Nuno Santos sabe tão bem como eu que é possível o nosso país produzir mais medicamentos", ripostou Paulo Raimundo, reconhecendo que não será possível produzir "tudo".