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PCP frisa que "tem de ser possível minimizar a dimensão do drama dos incêndios"
Começando por deixar uma palavra de solidariedade às vítimas dos incêndios e para as forças e infraestruturas que estiveram no combate aos incêndios, Paulo Raimundo recordou que, "ao contrário do Governo, não pôde acordar tarde para o drama que enfrentava".
"Toda essa gente teve de enfrentar os incêndios com coragem e sem a arrogância que o seu Governo demonstrou durante todo este processo", disse o secretário-geral do Partido Comunista Português, dirigindo-se ao primeiro-ministro e criticando terem "escasseado meios e onde, mais uma vez, faltou a coordenação".
"Toda essa gente teve de enfrentar os incêndios com coragem e sem a arrogância que o seu Governo demonstrou durante todo este processo", disse o secretário-geral do Partido Comunista Português, dirigindo-se ao primeiro-ministro e criticando terem "escasseado meios e onde, mais uma vez, faltou a coordenação".
Raimundo concordou com Luís Montenegro: "não é possível erradicar os incêndios". Contudo, salientou que "tem de ser possível minimizar a dimensão do drama dos incêndios".
O Governo "tinha tudo preparado", mas "houve muitos mais incêndios".
"Faltou de coordenação, (...) faltaram os meios antecipadamente colocados no terreno, faltou a logística básica de suporte para os que estão na primeira linha de combate aos incêndios".
Além disso, acusou o comunista, faltaram os meios aéreos mas não "faltou o negócio em tornos dos meios aéreos".
"Faltou de coordenação, (...) faltaram os meios antecipadamente colocados no terreno, faltou a logística básica de suporte para os que estão na primeira linha de combate aos incêndios".
Além disso, acusou o comunista, faltaram os meios aéreos mas não "faltou o negócio em tornos dos meios aéreos".