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Pedro Nuno aponta "falhanços" ao Governo nos problemas da Saúde
No fim de semana da Páscoa estiveram encerrados dezenas de serviços urgência no país e, para Pedro Nuno Santos, “esta é uma das áreas de maior falhanço de Luís Montenegro e das suas políticas”.
“De falhanços mas também de todo um discurso e um conjunto de promessas que enganou o povo português”, afirmou, recordando que o atual primeiro-ministro tinha garantido que “era fácil e rápido resolver os problemas da saúde”.
“Nunca nos preparou para dizer que antes de melhorar ainda ia piorar”, apontou.
Segundo o candidato socialista, “é evidente” que o setor da Saúde está pior, há “muitos mais problemas com serviços de urgência encerrados” e há “uma diferença e um choque” entre a realidade e o que Montenegro prometeu.
“Há problemas. Nunca o escondemos. Mas é preciso proteger o Serviço Nacional de Saúde”, continuou e frisou que “não há um único hospital privado de oncologia pediátrica”, porque “não é um negócio e não dá dinheiro”.
“Um hospital público nunca diz ‘não’ a ninguém”, acrescentou, lembrando a necessidade de rever as carreiras dos profissionais de saúde e de “mudar a filosofia do próprio Serviço Nacional de Saúde”.
“De falhanços mas também de todo um discurso e um conjunto de promessas que enganou o povo português”, afirmou, recordando que o atual primeiro-ministro tinha garantido que “era fácil e rápido resolver os problemas da saúde”.
“Nunca nos preparou para dizer que antes de melhorar ainda ia piorar”, apontou.
Segundo o candidato socialista, “é evidente” que o setor da Saúde está pior, há “muitos mais problemas com serviços de urgência encerrados” e há “uma diferença e um choque” entre a realidade e o que Montenegro prometeu.
“Há problemas. Nunca o escondemos. Mas é preciso proteger o Serviço Nacional de Saúde”, continuou e frisou que “não há um único hospital privado de oncologia pediátrica”, porque “não é um negócio e não dá dinheiro”.
“Um hospital público nunca diz ‘não’ a ninguém”, acrescentou, lembrando a necessidade de rever as carreiras dos profissionais de saúde e de “mudar a filosofia do próprio Serviço Nacional de Saúde”.