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"Portugal é uma referência no mundo inteiro? Só se for de bandalheira", diz Ventura
O primeiro a intervir no debate é André Ventura. O líder do Chega começa por questionar Montenegro em que país vive, acusando o primeiro-ministro de não viver em Portugal.
“Portugal é uma referência no mundo inteiro? Só se for de bandalheira e desleixo. Não sei se é no salário mínimo nacional, imigração e preço combustíveis”, disse.
Ventura abordou o imposto sobre os produtos petrolíferos, afirmando que o Governo vai “sacar esse dinheiro dos portugueses”.
“Tivemos sete anos em que se dá com uma mão e tirava com outra. Com António Costa a engordar e povo português a emagrecer. No OE o Governo prevê arrecadar mais 187 milhões de euros com o ISP. Ou vai haver um aumento brutal de consumo de gasóleo e gasolina ou vão sacar dinheiro aos portugueses. Não vale a pena baixar o IRC se vai ao longo do ano sacar mais com impostos nos combustíveis”, afirmou.
Por fim, o líder do Chega pediu para o primeiro-ministro olhar para quem está nas galerias do Parlamento. “Não são ciganos e imigrantes, são polícias”, disse. “Por uma vez na vida, gostava que não tivéssemos um orçamento que mantém os RCI e que olhasse para as nossas forças de segurança e para os bombeiros”, declarou.
“Portugal é uma referência no mundo inteiro? Só se for de bandalheira e desleixo. Não sei se é no salário mínimo nacional, imigração e preço combustíveis”, disse.
Ventura abordou o imposto sobre os produtos petrolíferos, afirmando que o Governo vai “sacar esse dinheiro dos portugueses”.
“Tivemos sete anos em que se dá com uma mão e tirava com outra. Com António Costa a engordar e povo português a emagrecer. No OE o Governo prevê arrecadar mais 187 milhões de euros com o ISP. Ou vai haver um aumento brutal de consumo de gasóleo e gasolina ou vão sacar dinheiro aos portugueses. Não vale a pena baixar o IRC se vai ao longo do ano sacar mais com impostos nos combustíveis”, afirmou.
Por fim, o líder do Chega pediu para o primeiro-ministro olhar para quem está nas galerias do Parlamento. “Não são ciganos e imigrantes, são polícias”, disse. “Por uma vez na vida, gostava que não tivéssemos um orçamento que mantém os RCI e que olhasse para as nossas forças de segurança e para os bombeiros”, declarou.