Especiais
Proteção Civil espera continuar a reduzir meios em Nisa durante a tarde
A Proteção Civil espera durante o dia de hoje continuar a reduzir o número de meios no incêndio rural que deflagrou na terça-feira em Nisa, distrito de Portalegre, para iniciar uma fase de "vigilância e monitorização" do fogo.
Em declarações à agência Lusa, o comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, Rui Conchinha, explicou que ao longo das últimas horas o número de meios no local tem vindo a diminuir.
"Eu acredito que ao final do dia de hoje também possamos ainda desmobilizar mais do local, sendo o perímetro muito grande e crítico em termos de algumas particularidades, como a orografia, dificuldades de acesso a alguns locais. E com o potencial que ainda continua a ter de arranque não podemos descurar mesmo", disse.
Durante as próximas horas, vai ser efetuado "algum esforço" no terreno em termos de vigilância, deteção de algum foco e operações de rescaldo.
"Acredito, se tudo correr bem, até ao final do dia de hoje, sem nenhuma reativação forte, que possamos passar depois para um período já mais de vigilância e monitorização com menos meios", acrescentou.
C/ Lusa
Em declarações à agência Lusa, o comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, Rui Conchinha, explicou que ao longo das últimas horas o número de meios no local tem vindo a diminuir.
"Eu acredito que ao final do dia de hoje também possamos ainda desmobilizar mais do local, sendo o perímetro muito grande e crítico em termos de algumas particularidades, como a orografia, dificuldades de acesso a alguns locais. E com o potencial que ainda continua a ter de arranque não podemos descurar mesmo", disse.
Durante as próximas horas, vai ser efetuado "algum esforço" no terreno em termos de vigilância, deteção de algum foco e operações de rescaldo.
"Acredito, se tudo correr bem, até ao final do dia de hoje, sem nenhuma reativação forte, que possamos passar depois para um período já mais de vigilância e monitorização com menos meios", acrescentou.
C/ Lusa