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Rangel defende "resposta dura" da NATO à Rússia
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, considera que a União Europeia e a NATO devem dar uma "resposta dura" à Rússia depois dos ataques da última noite contra alvos na Polónia.
“A Rússia parece ter um comportamento provocatório que tem de merecer uma resposta muito dura daqueles que são visados”, disse Rangel aos jornalistas em Tóquio, onde está em visita oficial com o primeiro-ministro.
Essa resposta pode traduzir-se na aprovação do 19º pacote de sanções à Rússia, “que tem uma resposta mais robusta e mais dura”.
Rangel considera que a Rússia tem feito “provocações sistemáticas” e que está na altura de “tomar medidas”.
“Na primeira vez pode julgar-se que é um acaso, à segunda vez pode-se ter alguma tolerância, mas quando estamos a falar de semanas seguidas em que as provocações são sistemáticas, isto é um sinal. E das duas uma: ou nós o sabemos interpretar, e interpretá-lo é ter a noção que estamos num momento muito difícil e em que temos de tomar mesmo medidas, ou então vamos ter consequências muito mais negativas”, alertou.
Essa resposta pode traduzir-se na aprovação do 19º pacote de sanções à Rússia, “que tem uma resposta mais robusta e mais dura”.
Rangel considera que a Rússia tem feito “provocações sistemáticas” e que está na altura de “tomar medidas”.
“Na primeira vez pode julgar-se que é um acaso, à segunda vez pode-se ter alguma tolerância, mas quando estamos a falar de semanas seguidas em que as provocações são sistemáticas, isto é um sinal. E das duas uma: ou nós o sabemos interpretar, e interpretá-lo é ter a noção que estamos num momento muito difícil e em que temos de tomar mesmo medidas, ou então vamos ter consequências muito mais negativas”, alertou.