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Rui Tavares questiona "soluções criativas" em contexto de crise política
"A pior coisa que a Assembleia da República pode fazer numa semana em que começámos numa situação de normalidade e que acabamos numa situação de excecionalidade é fazer de conta que nada se passa e decidir que vamos continuar em pseudo-normalidade, no caso da Assembleia da República até 15 de janeiro, no caso do Governo até ao início de dezembro", começou por afirmar Rui Tavares.
O deputado do Livre considerou "atendíveis" os argumentos invocados pelo presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, mas considerou que é preciso perguntar se "entrar pelo caminho de soluções criativas" não acabará por "gerar maiores problemas ainda".
"O Livre irá apresentar aquilo que considerar que é essencial, urgente e importante, mas esta pseudo-normalidade não faz bem ao país", insistiu
"O Livre irá apresentar aquilo que considerar que é essencial, urgente e importante, mas esta pseudo-normalidade não faz bem ao país", insistiu