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Troca de acusações na Habitação
Abordando um dos grandes temas destas eleições, a habitação, o primeiro-ministro vincou que "a oferta pública é um eixo fundamental" da política da AD.
“Nós fizemos aumentar de 26 mil para 59 mil o objetivo” de novas habitações na próxima legislatura, “financiando esse projeto com dinheiro do PRR e do Orçamento do Estado”, declarou Luís Montenegro.
“Do lado do arrendamento, agilizámos os critérios para atribuição da ajuda do Porta 65”, prosseguiu. “Do lado da oferta privada, é preciso simplificar, é preciso ter vantagens fiscais, é preciso também que, do lado privado, haja colaboração na oferta”.
No mesmo tema, Pedro Nuno Santos defendeu que “as políticas que foram adotadas no último ano produziram resultados contraproducentes”.
“Hoje, os jovens estão ainda mais longe de conseguir comprar casa do que há um ano atrás, e com uma agravante, nomeadamente a quem arrenda: é que o Governo falhou totalmente, foi mesmo incompetente, na gestão dos apoios ao arrendamento”, afirmou o socialista.
“Temos milhares de famílias que, mesmo cumprindo os critérios, perderam o apoio extraordinário à renda e estão a cortar na alimentação, alguns perderam a casa”, acrescentou.
“Do lado do arrendamento, agilizámos os critérios para atribuição da ajuda do Porta 65”, prosseguiu. “Do lado da oferta privada, é preciso simplificar, é preciso ter vantagens fiscais, é preciso também que, do lado privado, haja colaboração na oferta”.
No mesmo tema, Pedro Nuno Santos defendeu que “as políticas que foram adotadas no último ano produziram resultados contraproducentes”.
“Hoje, os jovens estão ainda mais longe de conseguir comprar casa do que há um ano atrás, e com uma agravante, nomeadamente a quem arrenda: é que o Governo falhou totalmente, foi mesmo incompetente, na gestão dos apoios ao arrendamento”, afirmou o socialista.
“Temos milhares de famílias que, mesmo cumprindo os critérios, perderam o apoio extraordinário à renda e estão a cortar na alimentação, alguns perderam a casa”, acrescentou.