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"Um dia Camões nasceu e nunca mais morreu"
Lídia Jorge, escritora e conselheira de Estado que preside à comissão organizadora destas comemorações, vincou no seu discurso que "um dia Camões nasceu e nunca mais morreu".
"Provam-no a forma como, passados cinco séculos, tem sido revisitado ao longo destes dois últimos anos" por escolas, academia, o mundo da edição e os vários campos das artes e ciências humanísticas, que fazem "uma comemoração espontânea e informal em torno do nosso poeta maior", declarou Lídia Jorge.
A autora portuguesa, natural de Loulé, no Algarve, falou ainda no “surgimento de um novo tempo que está a acontecer à escala global, porque nós agora somos outros”.
“Deslocamo-nos à velocidade dos meteoros e estamos cercados de fios invisíveis que nos ligam pelo espaço”, afirmou.
“Deslocamo-nos à velocidade dos meteoros e estamos cercados de fios invisíveis que nos ligam pelo espaço”, afirmou.