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"Vou encarregar-me de iniciar o diálogo para formar governo", afirmou o líder do PP, no termo de uma noite eleitoral que pode abrir caminho a semanas de dúvida no desenho da próxima solução de poder executivo em Espanha.
O presidente do Partido Popular afirmou, a partir do balcão da sede na Rua de Génova, em Madrid, que, "sete anos depois" da última vitória da sua formação, "voltou a ganhar eleições gerais".
"Os espanhóis sabem que passámos de segunda força, com 89 deputados, para partido mais votado, com 136 assentos, 136 deputados. Passámos de uma percentagem de voto de menos de 21 por cento para 33 por cento. Ganhámos em 40 das 52 províncias e cidades autónomas de Espanha e temos uma grande maioria que, provavelmente, será uma maioria absoluta no Senado", vincou Alberto Núñez Feijóo, captando os aplausos dos milhares de apoiantes que o ouviam.
"Nunca, nunca antes o nosso partido havia subido com tanta intensidade em eleições gerais. Superámos o PSOE em votos e assentos e, enquanto o PP sobe 47 assentos, o Governo de coligação não ganhou nem um assento relativamente às eleições anteriores", prosseguiu Feijóo.
"Amigos, obtivemos um resultado que, há pouco mais de um ano, parecia impossível. Conseguimos oito milhões de votos, mais três milhões de votos do que nas últimas gerais. Qual é a nossa obrigação, agora? A nossa obrigação é que não se abra um período de incertezas em Espanha. Os espanhóis deram-nos a confiança no PP e também disseram a todos os partidos do arco parlamentar para que dialoguemos. Como candidato do partido mais votado, creio que o meu dever é abrir o diálogo, para liderar desde o primeiro minuto, esse diálogo e tentar governar o nosso país de acordo com os resultados eleitorais e a vitória eleitoral", sustentou.
"Vou encarregar-me de iniciar o diálogo para formar governo de acordo com a vontade maioritária dos espanhóis expressa nas urnas este domingo. E peço formalmente que ninguém tenha a tentação de voltar a bloquear Espanha", acentuou.
Feijóo reconheceria: "O que temos pela frente não vai ser fácil".
"Os espanhóis sabem que passámos de segunda força, com 89 deputados, para partido mais votado, com 136 assentos, 136 deputados. Passámos de uma percentagem de voto de menos de 21 por cento para 33 por cento. Ganhámos em 40 das 52 províncias e cidades autónomas de Espanha e temos uma grande maioria que, provavelmente, será uma maioria absoluta no Senado", vincou Alberto Núñez Feijóo, captando os aplausos dos milhares de apoiantes que o ouviam.
"Nunca, nunca antes o nosso partido havia subido com tanta intensidade em eleições gerais. Superámos o PSOE em votos e assentos e, enquanto o PP sobe 47 assentos, o Governo de coligação não ganhou nem um assento relativamente às eleições anteriores", prosseguiu Feijóo.
"Amigos, obtivemos um resultado que, há pouco mais de um ano, parecia impossível. Conseguimos oito milhões de votos, mais três milhões de votos do que nas últimas gerais. Qual é a nossa obrigação, agora? A nossa obrigação é que não se abra um período de incertezas em Espanha. Os espanhóis deram-nos a confiança no PP e também disseram a todos os partidos do arco parlamentar para que dialoguemos. Como candidato do partido mais votado, creio que o meu dever é abrir o diálogo, para liderar desde o primeiro minuto, esse diálogo e tentar governar o nosso país de acordo com os resultados eleitorais e a vitória eleitoral", sustentou.
"Vou encarregar-me de iniciar o diálogo para formar governo de acordo com a vontade maioritária dos espanhóis expressa nas urnas este domingo. E peço formalmente que ninguém tenha a tentação de voltar a bloquear Espanha", acentuou.
Feijóo reconheceria: "O que temos pela frente não vai ser fácil".