Da esquerda para a direita, ministro das Finanças Pierre Gramegna, ministro da Justiça Felix Braz, ministro da Economia Etienne Schneider e primeiro-ministro Xavier Bettel deixam aquela que pode ter sido a mais importante conferência de imprensa das suas carreiras. O Luxemburgo foi acusado de ter aberto a porta à evasão fiscal de centenas de multinacionais. A denúncia parte de documentos obtidos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação. Entre as 340 empresas favorecidas por estes acordos estão gigantes como a Apple, Amazon, IKEA e Pepsi. Trata-se de uma caso que toca o novo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, primeiro-ministro do Luxemburgo entre 1995 e 2013.