"Ficamos mais seguros se tivermos um programa cautelar", defendeu a presidente do Conselho de Finanças Públicas, em entrevista à agência Lusa. E Teodora Cardoso acrescenta que as incertezas em torno deste tipo de assistência financeira não são necessariamente negativas: "Podemos jogar exatamente com isso porque, como não se sabe muito bem o que é, será muito aquilo que for negociado".