A partir de Kiev, o presidente ucraniano e os seus aliados europeus instaram este sábado a Rússia a aceitar um cessar-fogo completo e incondicional de 30 dias, já a partir da próxima semana - ou enfrentar, em alternativa, novos pacotes de sanções. O Kremlin começou por reagir com a denúncia do que considera ser uma "atitude de confronto". Depois, admitiu "refletir" sobre a ideia, embora a afiançar que "é inútil" pressionar Moscovo.