Oito esquadras da polícia e um hospital foram alvejados, enquanto quatro autocarros e dois veículos da polícia foram incendiados em vários bairros da cidade e dos arredores.

Dois polícias morreram e oito ficaram feridos, acrescentou Precioso.

Sete pessoas morreram carbonizadas num autocarro de turistas, proveniente do Estado vizinho de Espírito Santo com 28 passageiros a bordo e dois civis foram mortos a tiro.

Cinco criminosos foram mortos pela polícia num tiroteio perto de uma favela na zona norte da cidade.

O secretário da Segurança afirmou que 14 civis ficaram feridos, a maioria dos quais com queimaduras.

Precioso anunciou que três suspeitos do ataque contra o autocarro foram detidos e estão a ser interrogados pela polícia, atribuindo esta onda de ataques a uma "reacção de traficantes (de droga) contra as autoridades do Estado do Rio".

A onda de violência ocorre três dias antes da tradicional festa de Ano Novo no Rio de Janeiro, para a qual são esperadas dois milhões de pessoas.