Cimeira das Democracias do Mundo com a guerra na agenda

por Lusa
Biden lidera a 2.ª Cimeira das Democracias do Mundo EPA/JIM LO SCALZO

A 2.ª Cimeira das Democracias do Mundo, uma iniciativa do presidente norte-americano Joe Biden, começa esta terça-feira em Washington e nas capitais costa-riquenha, sul-coreana zambiana e neerlandesa, e nela intervirá virtualmente o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

A guerra na Ucrânia será um dos principais temas do encontro de dois dias, juntamente com debates sobre economia, corrupção e luta contra o autoritarismo, entre outros.

A convite de Biden, Zelensky falará hoje sobre a sua visão de uma “paz justa e duradoura” para a Ucrânia, invadida pela Rússia a 24 de fevereiro de 2022, num painel moderado pelo secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, em que participarão chefes da diplomacia de um grupo de países regionalmente diversificado.

Nem a Rússia nem a China figuram entre os 120 países convidados para a cimeira - oito dos quais pela primeira vez, por Washington considerar que fizeram progressos a nível democrático, encontrando-se entre eles as Honduras, a Bósnia-Herzegovina, a Mauritânia e Moçambique.

O primeiro-ministro português, António Costa, irá participar na cimeira através de uma mensagem gravada que irá ser transmitida na quarta-feira.


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