Ahmed El Mokhallalati/via REUTERS
Risco de cólera, hospitais a transbordar de feridos, escassez de água e de combustível num território bombardeado e completamente cercado por Israel.
As organizações humanitárias alertam também para os efeitos devastadores da falta de combustível para o funcionamento dos geradores dos hospitais e dos sistemas de saneamento.
A ONU lembra que foi alcançado um acordo para permitir a entrada de 70.000 litros de combustível por dia, embora sejam necessários 200.000 litros por dia.