As vítimas são migrantes e refugiados. A acusação é feita pela Amnistia Internacional num novo relatório que aponta o dedo à falta de ação dos governos europeus, em particular, às condições desumanas de detenção de quem tenta atravessar o Mediterrâneo.
Para a Amnistia Internacional o caminho a seguir é a criação de rotas legais e seguras e uma partilha de responsabilidades dos governos europeus no acolhimento aos refugiados líbios.