Afeganistão. O genocídio das artes e cultura e apartheid de género

No Afeganistão, há um antes e um depois, da chegada ao poder do movimento talibã. É o que diz à Antena 1, o fundador do Instituto Nacional de Música do país. Dois anos volvidos, desde a queda de Cabul, o Afeganistão transformou-se e de que maneira.

Antena 1 /
As artes e a cultura no país estão a ser vítimas de genocídio e as mulheres são discriminadas, Oriana Barcelos, numa espécie de apartheid de género.

É a visão do fundador do Instituto Nacional de Música do Afeganistão, perante as radicais transformações no país, operadas nos últimos dois anos, pelo movimento talibã.
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