Afinal as estrelas também "dançam"

por Antena 1

Foto: Reuters

É mais um avanço na investigação astrofísica. Investigadores europeus, incluindo três portugueses, comprovaram, um século depois, a teoria da relatividade geral de Albert Einstein, no movimento de uma das estrelas que orbita no centro da via láctea, junto a um buraco negro.

Uma estrela que se encontra a 26 mil anos-luz do Sol, e próxima de um buraco negro, descreve uma orbita não oval, mas em forma de roseta. Uma viagem que quem olha à distancia a descreve como uma “dança celestial”.
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