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Angola, 40 anos depois da independência
Ideologias diferentes sobre um país que se diz democrático. É um retrato de Angola nas palavras de quem vê a “liberdade” de um lado e de outro da barricada.
Foto: Reuters
Rafael Marques, jornalista e ativista dos Direitos Humanos, diz que Angola está no ponto em que se prendem pessoas por lerem livros pacíficos.
Opinião contrária tem António Luvualu de Carvalho, embaixador itinerante: “Não foi isso que aconteceu. Ninguém deteve ninguém por estar a ler livros. Este grupo de cidadãos angolanos foi detido porque se preparava para efetuar atos que iam alterar profundamente a ordem constitucional da República de Angola”.