Mundo
Apelo emocionado do México sobre o clima antes de super furacão Patrícia
O Patrícia, um furacão grau 5, deverá atingir o México esta sexta-feira. Motivo para o delegado mexicano deixar um apelo emocionado em Bona, numa das reuniões preparatórias para cimeira sobre o clima em Paris maracada para o fim de novembro.
"Dentro de cerca de quatro horas, o furacão Patrícia vai chegar às costas mexicanas. É um furacão grau 5, o "super-furacão" mais forte jamais registado", disse Roberto Dondisch Glowinski, perante os delegados.
Com ventos já registados de 200mph ou 325 quilómetros por hora, o Patrícia é o furacão mais forte de sempre no hemisfério norte e é esperado nas costas mexicanas ainda esta sexta-feira.
O Centro de Furacões norte-americano de Miami nos EUA, refere-se ao Patrícia como "potencialmente catastrófico".
Após atingir terra o Patrícia deverá mover-se para norte-nordeste através do oeste e norte do México. A estância turística de Puerto Vallarta deverá ser uma das mais afetadas.
A Casa Branca está a acompanhar atentamente a aproximação do Patrícia ao México e em constante comunicação com o Governo mexicano.
Apelo em Bona
"Se vocês se recordarem, nós estivemos aqui há dois anos e comentamos como o México tinha sido atingido por dois furacões ao mesmo tempo", disse o negociador mexicano.
"Não necessito dizer mais sobre a urgência de um acordo (sobre o clima). Peço-vos a todos para porem de lado as vossas divergências a fim de que juntos possamos começar a trabalhar", acrescentou, aplaudido pela sala, no último dia das reuniões preparatórias antes de Paris.
Os negociadores representando 195 países, reunidos em Bona, aprovaram depois um texto de negociações para a conferência do clima de finais de novembro, que deverá redundar num acordo mundial e ambicioso para conter o aquecimento climático.
O texto, de cerca de cinquenta páginas foi no entanto criticado durante a última sessão pela sua falta de lisibilidade. A negociadora francesa, Laurence Tubiana, apelou os países a mudar de método e a ir para Paris num "espírito de compromisso".
Com ventos já registados de 200mph ou 325 quilómetros por hora, o Patrícia é o furacão mais forte de sempre no hemisfério norte e é esperado nas costas mexicanas ainda esta sexta-feira.
O Centro de Furacões norte-americano de Miami nos EUA, refere-se ao Patrícia como "potencialmente catastrófico".
Após atingir terra o Patrícia deverá mover-se para norte-nordeste através do oeste e norte do México. A estância turística de Puerto Vallarta deverá ser uma das mais afetadas.
A Casa Branca está a acompanhar atentamente a aproximação do Patrícia ao México e em constante comunicação com o Governo mexicano.
Apelo em Bona
"Se vocês se recordarem, nós estivemos aqui há dois anos e comentamos como o México tinha sido atingido por dois furacões ao mesmo tempo", disse o negociador mexicano.
"Não necessito dizer mais sobre a urgência de um acordo (sobre o clima). Peço-vos a todos para porem de lado as vossas divergências a fim de que juntos possamos começar a trabalhar", acrescentou, aplaudido pela sala, no último dia das reuniões preparatórias antes de Paris.
Os negociadores representando 195 países, reunidos em Bona, aprovaram depois um texto de negociações para a conferência do clima de finais de novembro, que deverá redundar num acordo mundial e ambicioso para conter o aquecimento climático.
O texto, de cerca de cinquenta páginas foi no entanto criticado durante a última sessão pela sua falta de lisibilidade. A negociadora francesa, Laurence Tubiana, apelou os países a mudar de método e a ir para Paris num "espírito de compromisso".