O fotojornalista português João Sousa, em Beirute, relata que muitos comerciantes ficaram a pernoitar nas suas lojas para se certificarem de que não haveria pilhagens e na manhã de hoje começaram cedo a reparar os estragos.
Subsiste a dúvida sobre a origem da tragédia e tanto se admite que tenha sido um acidente como um atentado.