Foto: Thaier Al-Sudani - Reuters
Foi uma empresa portuguesa que encomendou as quase três mil toneladas de nitrato de amónio que explodiram no porto de Beirute. O destino da mercadoria era a Fábrica de Explosivos de Moçambique, mas nunca passou do Líbano, onde ficou retida.
À RTP a empresa garante que nunca foi proprietária dos químicos porque a compra não foi consumada.