Mundo
Boris Johnson fora da corrida à sucessão de David Cameron
O prazo para as candidaturas à liderança dos conservadores britânicos encerrou ao meio-dia desta quinta-feira. O ministro da Justiça Michael Gove, a ex-ministra do Interior Theresa May, a secretária de Estado da Energia Andrea Leadsom, o deputado Liam Fox e o ministro das Pensões Stephen Crabb vão disputar a sucessão de David Cameron. Boris Johnson, o antigo mayor de Londres, não deu o passo em frente.
Nas últimas horas Michael Gove, ministro da Justiça, oficializou a sua candidatura à liderança do Partido Conservador. O político escocês de 48 anos espera obter o apoio de Boris Johnson, o ex-presidente da Câmara de Londres que, ao contrário do que era esperado, não vai a votos.
Theresa May, que foi ministra do Interior, das Mulheres e da Igualdade desde 2010, afirmou ao jornal The Times que é capaz de “unir a Grã-Bretanha” e curar as divisões expostas pela vitória do Brexit no referendo.

No mesmo artigo, a candidata conservadora revela que tem um ambicioso programa de reforma social para melhorar a vida dos britânicos mais desfavorecidos. A luta contra a insegurança no trabalho será uma das bandeiras.
Michael Gove escreveu na apresentação da sua candidatura que “o povo britânico votou para uma mudança na última quinta-feira. Foi-nos enviada uma mensagem clara que querem que o Reino Unido saia da União Europeia e que termine a supremacia do direito comunitário”.

Ao contrário de Theresa May, que apoiava a permanência do país na União Europeia, Gove foi um forte apoiante do Brexit. Afirma agora que há “uma oportunidade única para curar divisões, dar a todos uma aposta no futuro e dar o exemplo como um país, criativo, inovador e progressista no mundo".
May e Gove são dados com os candidatos com maiores possibilidades de ocuparem o lugar que David Cameron deixará vago.
Os candidatos vão sujeitar-se a uma votação dos 150 mil membros do Partido Conservador durante o verão. O nome do próximo líder do Partido Conservador deverá ser conhecido a 9 de setembro.
Theresa May, que foi ministra do Interior, das Mulheres e da Igualdade desde 2010, afirmou ao jornal The Times que é capaz de “unir a Grã-Bretanha” e curar as divisões expostas pela vitória do Brexit no referendo.
No mesmo artigo, a candidata conservadora revela que tem um ambicioso programa de reforma social para melhorar a vida dos britânicos mais desfavorecidos. A luta contra a insegurança no trabalho será uma das bandeiras.
Michael Gove escreveu na apresentação da sua candidatura que “o povo britânico votou para uma mudança na última quinta-feira. Foi-nos enviada uma mensagem clara que querem que o Reino Unido saia da União Europeia e que termine a supremacia do direito comunitário”.
Ao contrário de Theresa May, que apoiava a permanência do país na União Europeia, Gove foi um forte apoiante do Brexit. Afirma agora que há “uma oportunidade única para curar divisões, dar a todos uma aposta no futuro e dar o exemplo como um país, criativo, inovador e progressista no mundo".
May e Gove são dados com os candidatos com maiores possibilidades de ocuparem o lugar que David Cameron deixará vago.
Os candidatos vão sujeitar-se a uma votação dos 150 mil membros do Partido Conservador durante o verão. O nome do próximo líder do Partido Conservador deverá ser conhecido a 9 de setembro.