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Cancro da pele pode vir a ser detetado com exame
Investigadores australianos desenvolveram um estudo experimental em sangue para detetarem o melanoma – tipo de cancro da pele mais perigoso – na sua fase inicial.
Segundo a CNN, o grupo de investigadores diz que é o primeiro exame capaz de detetar o melanoma.
Este teste tem o propósito de dar um diagnóstico antecipado, para salvar a vida das pessoas. Na Austrália, cientistas da Universidade de Edith Cowan analisaram amostras de sangue com anticorpos criados pelo sistema imunológico, que protege o corpo humano de fungos e bactérias.
“Os anticorpos têm um acesso fácil ao sangue, por isso este teste é fantástico para identificar um cancro na fase inicial”, disse Mel Ziman, responsável pelo grupo de investigadores.
Na Austrália, o cancro da pele tem 14 mil novos casos todos os anos.
“Para que seja tomado em conta pelos médicos, era necessário ter 90 por cento de precisão no resultado (…) Estamos a fazer este teste com mil pessoas para chegarmos a esse número”, disse Ziman.
O responsável pelo grupo de investigadores, considera que o teste pode vir a ser distribuido internacionalmente nos próximos cinco anos, caso os resultados dos novos testes sejam positivos.
Um outro estudo feito em Janeiro, publicado na revista científica Science permite detetar a presença de tumores no fígado, ovários, esófago, pulmões, intestinos, estômago, pâncreas e mama.
O tratamento mais comum é a cirugia para remover o melamona.
O melanoma é o mais perigoso cancro da pele. A exposição solar é um dos fatores de risco. Antecedentes com cancro da pele, exposição em fontes artificiais ultra violetas – solário – determinadas medicações e a cor da pele também são causas para essa doença.
Segundo a CNN, na Austrália o cancro da pele é o quarto mais comum. Em 2017 morreram cerca de 1.700 pessoas. De acordo com o Departamento de Saúde e Envelhecimento da Austrália, os níveis dos raios ultra violetas são os mais altos.
A equipa de investigadores comunicou que, se o cancro for detetado precocemente, a taxa de sobrevivência é de 95%, mas se for diagnosticado mais tarde a taxa baixa para 50%.
Este teste tem o propósito de dar um diagnóstico antecipado, para salvar a vida das pessoas. Na Austrália, cientistas da Universidade de Edith Cowan analisaram amostras de sangue com anticorpos criados pelo sistema imunológico, que protege o corpo humano de fungos e bactérias.
“Os anticorpos têm um acesso fácil ao sangue, por isso este teste é fantástico para identificar um cancro na fase inicial”, disse Mel Ziman, responsável pelo grupo de investigadores.
Na Austrália, o cancro da pele tem 14 mil novos casos todos os anos.
Na terça-feira o estudo foi publicado na revista biomédica Oncotarget. Os investigadores examiram 245 amostras de sangue de pessoas com e sem melanoma. Conseguiram identificar pessoas com 79 por cento de certezas que tinham melanoma e 84 por cento sem melanoma.
“Para que seja tomado em conta pelos médicos, era necessário ter 90 por cento de precisão no resultado (…) Estamos a fazer este teste com mil pessoas para chegarmos a esse número”, disse Ziman.
O responsável pelo grupo de investigadores, considera que o teste pode vir a ser distribuido internacionalmente nos próximos cinco anos, caso os resultados dos novos testes sejam positivos.
Um outro estudo feito em Janeiro, publicado na revista científica Science permite detetar a presença de tumores no fígado, ovários, esófago, pulmões, intestinos, estômago, pâncreas e mama.
O tratamento mais comum é a cirugia para remover o melamona.
O melanoma é o mais perigoso cancro da pele. A exposição solar é um dos fatores de risco. Antecedentes com cancro da pele, exposição em fontes artificiais ultra violetas – solário – determinadas medicações e a cor da pele também são causas para essa doença.
Segundo a CNN, na Austrália o cancro da pele é o quarto mais comum. Em 2017 morreram cerca de 1.700 pessoas. De acordo com o Departamento de Saúde e Envelhecimento da Austrália, os níveis dos raios ultra violetas são os mais altos.
A equipa de investigadores comunicou que, se o cancro for detetado precocemente, a taxa de sobrevivência é de 95%, mas se for diagnosticado mais tarde a taxa baixa para 50%.
Jodie Moffat, responsável pelo diagnóstico precoce do Cancer Research UK, concorda com um teste que encontre o melanoma mais cedo, de forma a reduzir as mortes pela doença.