Caso Skripal. O "não alinhamento acrítico" de Portugal

Filipe Vasconcelos Romão, comentador da RTP, elogia a posição tomada por Portugal ao não acompanhar de imediato as decisões vindas de Washington, de Londres ou de Bruxelas ou da NATO no que toca às reações quanto ao envenenamento de um ex-espião russo em solo britânico, dada a %u201Cgeometria variável%u201D das relações diplomáticas portuguesas. %u201CÉ um gesto importante de Portugal%u201D, considera.

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Filipe Vasconcelos Romão lembra ainda que %u201CVivemos uma altura de braço de ferro entre a Rússia e o Ocidente%u201D e acrescenta que a atual crise entre Rússia e o Ocidente serve a Administração norte-americana e o Ocidente. No entanto, estamos ainda numa dimensão %u201Csimbólica%u201D de medidas tomas, não havendo ainda uma reação %u201Cmais musculada%u201D com medidas por exemplo quanto à presença no Mundial de Futebol na Rússia ou o mercado energético.
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