Os elementos do Estado Islâmico alcançaram a Tunísia a partir de território Líbio, onde estão a ganhar força. Com os ataques tentavam proclamar na Tunísia uma nova província.
O primeiro ministro da Tunísia garante que o país tem trocado informações com a Líbia sobre possíveis ataques. As autoridades procuram agora identificar a origem de cada um dos jihadistas mortos na ofensiva e recolher mais dados sensíveis.
Este ataque sucede a outros dois, no ano passado. O "Estado Islâmico" assassinou 17 turistas num museu em Tunes e outras 39 pessoas na zona balnear de Sousse.