Mundo
Coreia do Norte volta a disparar mísseis
A Coreia do Norte volta a desafiar a comunidade internacional. Horas depois de novas sanções da ONU, a Coreia do Norte realizou novos testes com mísseis.
Seis mísseis de curto alcance foram disparados no mar pelo regime de Kim Jon-Un, segundo o Ministério da Defesa da Coreia do Sul. Um porta-voz sul-coreano da agência Yonhap avançou que os mísseis foram lançados a partir de Wonsan, na costa leste.
Os projeteis foram disparados horas depois do Conselho de Segurança das Nações Unidas ter aprovado, por unanimidade, novas sanções contra a Coreia do Norte na sequência do lançamento de um foguetão para colocar um satélite em órbitra que foi visto pela comunidade internacional como mais um teste do programa nuclear do país.
O novo pacote de sanções da ONU proíbe a exportação para a Coreia do Norte de qualquer material que pode desenvolver as forças armadas do país para além do congelamento de bens e fundos que possam estar ligados ao programa nuclear.
As instituições financeiras no exterior não podem abrir novos escritórios na Coreia do Norte e os bancos norte-coreanos estão impedidos de abrir dependências em qualquer país.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que a comunidade internacional, “falou a uma só voz” para reiterar que o país “deve abandonar esses programas perigosos e escolher o caminho melhor para o seu povo”.
A Coreia do Norte insiste que o seu programa de mísseis é puramente científico mas os Estados Unidos, a Coreia do Sul e a sua aliada China, consideram que os lançamentos de mísseis fazem parte de um programa de desenvolvimento de mísseis balísticos intercontinentais.
Os projeteis foram disparados horas depois do Conselho de Segurança das Nações Unidas ter aprovado, por unanimidade, novas sanções contra a Coreia do Norte na sequência do lançamento de um foguetão para colocar um satélite em órbitra que foi visto pela comunidade internacional como mais um teste do programa nuclear do país.
O novo pacote de sanções da ONU proíbe a exportação para a Coreia do Norte de qualquer material que pode desenvolver as forças armadas do país para além do congelamento de bens e fundos que possam estar ligados ao programa nuclear.
As instituições financeiras no exterior não podem abrir novos escritórios na Coreia do Norte e os bancos norte-coreanos estão impedidos de abrir dependências em qualquer país.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que a comunidade internacional, “falou a uma só voz” para reiterar que o país “deve abandonar esses programas perigosos e escolher o caminho melhor para o seu povo”.
A Coreia do Norte insiste que o seu programa de mísseis é puramente científico mas os Estados Unidos, a Coreia do Sul e a sua aliada China, consideram que os lançamentos de mísseis fazem parte de um programa de desenvolvimento de mísseis balísticos intercontinentais.