Mundo
"Esta é a hora do nosso maior desgosto" disse Jacob Zuma ao anunciar a morte de Mandela
O Presidente sul-africano Jacob Zuma anunciou esta noite a morte do antigo líder sul-africano Nelson Mandela, aos 95 anos. "O nosso querido Madiba deixou-nos", disse Zuma. Madiba, como Mandela era conhecido carinhosamente, estava doente há vários meses e sucumbiu a uma infeção pulmonar.
O Presidente Jacob Zuma apelou todos os sul-africanos a dignificar a memória de Mandela onde quer que estejam "no país e no mundo." "Honremos os seus desejos e os da sua família" pediu Zuma.
"Esta é a hora do desgosto mais profundo, a nossa nação perdeu o seu maior filho" afirmou Zuma.
"O que tornava Madiba grande era o mesmo que o tornava humano," disse o Presidente sul-africano contendo a emoção. "Era isso que procurávamos nele e, nele, víamos tanto de nós mesmos."
"Ele uniu-nos" lembrou ainda o sucessor de Mandela à frente dos destinos sul-africanos, sublinhando "uma vida esgotada ao serviço deste país" e de toda a humanidade.
Nelson Mandela terá direito a um funeral de Estado e, a partir desta sexta-feira, seis de dezembro, até às exéquias, as bandeiras do país estarão a meia-haste, anunciou ainda o Presidente.
Nelson Mandela morreu pacificamente em sua casa, em Joanesburgo.
O maior partido sul-africano, o ANC, que Mandela dirigiu, reagiu em comunicado à morte do ex-líder, considerando que a África-do-Sul e o mundo perderam "um colosso e um epítome da igualdade, igualdade, justiça e Paz."
"A sua vida dá-nos a coragem de prosseguir o esforço de desenvolvimento e progresso para acabar com a fome a pobreza" acrescentou o comunicado.
"Mandela ensinou-nos a viver juntos" reagiu por seu lado o arcebispo Desmond Tuto, outro herói da luta anti-apartheid ao lado de Mandela e Prémio Nobel da Paz como ele e como o primeiro ministro Fredrik Williem de Klerk, o último líder branco do país e responsável pela libertação de Madiba.
"Ao longo de 24 anos (desde a sua libertação) Madiba ensinou-nos como viver juntos e acreditar em nós mesmos e em cada um. Foi um unificador a partir do momento em que saiu da prisão" em fevereiro de 1990, acrescentou Tutu em comunicado.
"Esta é a hora do desgosto mais profundo, a nossa nação perdeu o seu maior filho" afirmou Zuma.
"O que tornava Madiba grande era o mesmo que o tornava humano," disse o Presidente sul-africano contendo a emoção. "Era isso que procurávamos nele e, nele, víamos tanto de nós mesmos."
"Ele uniu-nos" lembrou ainda o sucessor de Mandela à frente dos destinos sul-africanos, sublinhando "uma vida esgotada ao serviço deste país" e de toda a humanidade.
Nelson Mandela terá direito a um funeral de Estado e, a partir desta sexta-feira, seis de dezembro, até às exéquias, as bandeiras do país estarão a meia-haste, anunciou ainda o Presidente.
Nelson Mandela morreu pacificamente em sua casa, em Joanesburgo.
O maior partido sul-africano, o ANC, que Mandela dirigiu, reagiu em comunicado à morte do ex-líder, considerando que a África-do-Sul e o mundo perderam "um colosso e um epítome da igualdade, igualdade, justiça e Paz."
"A sua vida dá-nos a coragem de prosseguir o esforço de desenvolvimento e progresso para acabar com a fome a pobreza" acrescentou o comunicado.
"Mandela ensinou-nos a viver juntos" reagiu por seu lado o arcebispo Desmond Tuto, outro herói da luta anti-apartheid ao lado de Mandela e Prémio Nobel da Paz como ele e como o primeiro ministro Fredrik Williem de Klerk, o último líder branco do país e responsável pela libertação de Madiba.
"Ao longo de 24 anos (desde a sua libertação) Madiba ensinou-nos como viver juntos e acreditar em nós mesmos e em cada um. Foi um unificador a partir do momento em que saiu da prisão" em fevereiro de 1990, acrescentou Tutu em comunicado.