Mundo
Estabelecida ligação entre irmãos Kouachi e homem que matou mulher polícia
Os investigadores franceses terão já encontrado uma ligação entre os dois irmãos que na quarta-feira perpetraram o ataque contra as instalações em Paris do semanário Charlie Hebdo e o homem que no dia seguinte atacou dois polícias, vitimando uma agente a sul da capital. A polícia suspeita que este atirador esteja envolvida numa tomada de reféns numa mercearia, em Paris, que está a acontecer neste preciso momento.
Inicialmente vingou a tese de se tratar de dois acontecimentos distintos, mas a relação parece agora mais clara para as autoridades francesas, de acordo com a agência France Presse.
De acordo com fontes policiais, refere a AFP, há agora um alto grau de certeza de que há uma relação entre os dois jihadistas que entraram no Charlie Hebdo para fazer 12 mortos na redação do semanário satírico.A polícia francesa mantém cercados desde o início da manhã, em Dammartin-en-Goële, a nordeste de Paris, os dois suspeitos do ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo, Chérif e Saïd Kouachi.
O ataque do dia seguinte, na quinta-feira de manhã, deu-se na cidade de Montrouge, a sul de Paris, ainda nos arredores da capital. No momento, uma agente e um funcionário do município tratavam um acidente rodoviário, sendo abordados pelo atirador. A mulher-polícia acabou por morrer.
Inicialmente - talvez por procurar conter o pânico de um plano terrorista alargado para a capital francesa – as autoridades afastaram qualquer relação entre os dois cenários. No entanto, a AFP avançou ao fim da manhã que os investigadores lograram estabelecer uma relação entre os dois irmãos, Chérif e Saïd Kouachi, e aquele atirador, também ele em fuga.
Na Euronews foi entretanto referido que o alvo do atirador de quinta-feira eram, não os agentes da ordem, as instalações de uma cadeia de televisão na zona. Esta informação teve entretanto eco na edição online do Le Parisien.
De acordo com fontes policiais, refere a AFP, há agora um alto grau de certeza de que há uma relação entre os dois jihadistas que entraram no Charlie Hebdo para fazer 12 mortos na redação do semanário satírico.A polícia francesa mantém cercados desde o início da manhã, em Dammartin-en-Goële, a nordeste de Paris, os dois suspeitos do ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo, Chérif e Saïd Kouachi.
O ataque do dia seguinte, na quinta-feira de manhã, deu-se na cidade de Montrouge, a sul de Paris, ainda nos arredores da capital. No momento, uma agente e um funcionário do município tratavam um acidente rodoviário, sendo abordados pelo atirador. A mulher-polícia acabou por morrer.
Inicialmente - talvez por procurar conter o pânico de um plano terrorista alargado para a capital francesa – as autoridades afastaram qualquer relação entre os dois cenários. No entanto, a AFP avançou ao fim da manhã que os investigadores lograram estabelecer uma relação entre os dois irmãos, Chérif e Saïd Kouachi, e aquele atirador, também ele em fuga.
Na Euronews foi entretanto referido que o alvo do atirador de quinta-feira eram, não os agentes da ordem, as instalações de uma cadeia de televisão na zona. Esta informação teve entretanto eco na edição online do Le Parisien.
