Em causa está o anúncio de que os Estados Unidos da América pretendem retirar-se da Organização Mundial da Saúde. Uma decisão que também está a preocupar a União Europeia.
Em comunicado, a OMS espera que “os Estados Unidos reconsiderem” e que seja possível um “diálogo construtivo para manter a parceria entre os EUA e a OMS, para o benefício da saúde e do bem-estar de milhões de pessoas em todo o mundo”.
No texto, lê-se que a organização “desempenha um papel crucial na proteção da saúde e da segurança da população mundial, incluindo dos americanos” e que “as instituições americanas contribuíram e beneficiaram da adesão à OMS”.“Prevenindo e respondendo a emergências de saúde,
incluindo surtos de doenças, muitas vezes em locais perigosos onde
outros não podem ir”, lembra a OMS em comunicado.
Por fim, a organização recorda que os Estados Unidos foram um dos membros fundadores da OMS em 1948. Para depois acrescentar que “durante mais de sete décadas a OMS e os EUA salvaram inúmeras vidas e protegeram os americanos e todas as pessoas contra ameaças à saúde"."Juntos eliminámos a varíola e juntos levámos a poliomielite à beira da erradicação”, recorda a OMS.
Por fim, a organização recorda que os Estados Unidos foram um dos membros fundadores da OMS em 1948. Para depois acrescentar que “durante mais de sete décadas a OMS e os EUA salvaram inúmeras vidas e protegeram os americanos e todas as pessoas contra ameaças à saúde"."Juntos eliminámos a varíola e juntos levámos a poliomielite à beira da erradicação”, recorda a OMS.
Também a União Europeia expressou preocupação com o anúncio do presidente dos EUA sobre a intenção de se retirar da Organização Mundial da Saúde.
A Comissão Europeia, através de comunicado, confia "que a Administração dos EUA irá considerar tudo isto antes da retirada formal".