Mundo
Ex-conselheiro de Trump. John Bolton indiciado criminalmente
O antigo assessor de Segurança Nacional de Donald Trump foi indiciado esta quinta-feira sob a acusação de reter e transmitir informações de defesa nacional.
John Bolton, de 76 anos, foi indiciado por um júri em Maryland, perto de Washington, D.C., de acordo com a imprensa norte-americana.
A acusação, de acordo com os autos do processo, ocorre após documentos judiciais tornados públicos no mês passado revelarem que Bolton estava sob investigação federal por suspeitas de violação da Lei de Espionagem e possível manuseamento indevido de informações confidenciais.
Questionado sobre a acusação, Donald Trump afirmou: “Ele é um tipo mau, é uma pena. Mas é assim que as coisas são”.
Bolton foi assessor de segurança nacional de Donald Trump durante o primeiro mandato. Mas em junho de 2020, já depois de ter saído da Casa Branca, John Bolton publicou um livro sobre os 17 meses em que ocupou o cargo de conselheiro de Segurança Nacional. Na publicação, descreveu Donald Trump como “inapto” para liderar os Estados Unidos.
A Casa Branca tentou, sem sucesso, bloquear a publicação deste livro por vias legais, citando em particular preocupações com a segurança nacional.
John Bolton é o terceiro inimigo de Trump a ser indiciado nas últimas semanas. Recentemente, o Departamento de Justiça indiciou o antigo diretor do FBI, James Comey, que investigou a campanha presidencial de Donald Trump em 2016.
Comey foi destituído pelo presidente em 2017 e agora enfrenta a acusação de prestar declarações falsas perante o Congresso e também de obstrução do Congresso.
O advogado de James Comey adiantou que o seu cliente vai rejeitar todas as acusações de que é alvo, argumentando que foram motivadas por uma tentativa de vingança.
Também a procuradora-geral de Nova Iorque, Letitia James, enfrenta acusações de fraude bancária e de fazer declarações falsas a uma instituição financeira.
James abriu um processo civil por fraude contra Donald Trump e a sua empresa imobiliária familiar e queixa-se agora de “retaliação política” por parte do presidente norte-americano.
Durante a campanha eleitoral, Donald Trump expressou repetidamente o desejo de se vingar de todos os inimigos pessoais em caso de regresso ao poder.
A acusação, de acordo com os autos do processo, ocorre após documentos judiciais tornados públicos no mês passado revelarem que Bolton estava sob investigação federal por suspeitas de violação da Lei de Espionagem e possível manuseamento indevido de informações confidenciais.
Questionado sobre a acusação, Donald Trump afirmou: “Ele é um tipo mau, é uma pena. Mas é assim que as coisas são”.
Bolton foi assessor de segurança nacional de Donald Trump durante o primeiro mandato. Mas em junho de 2020, já depois de ter saído da Casa Branca, John Bolton publicou um livro sobre os 17 meses em que ocupou o cargo de conselheiro de Segurança Nacional. Na publicação, descreveu Donald Trump como “inapto” para liderar os Estados Unidos.
A Casa Branca tentou, sem sucesso, bloquear a publicação deste livro por vias legais, citando em particular preocupações com a segurança nacional.
John Bolton é o terceiro inimigo de Trump a ser indiciado nas últimas semanas. Recentemente, o Departamento de Justiça indiciou o antigo diretor do FBI, James Comey, que investigou a campanha presidencial de Donald Trump em 2016.
Comey foi destituído pelo presidente em 2017 e agora enfrenta a acusação de prestar declarações falsas perante o Congresso e também de obstrução do Congresso.
O advogado de James Comey adiantou que o seu cliente vai rejeitar todas as acusações de que é alvo, argumentando que foram motivadas por uma tentativa de vingança.
Também a procuradora-geral de Nova Iorque, Letitia James, enfrenta acusações de fraude bancária e de fazer declarações falsas a uma instituição financeira.
James abriu um processo civil por fraude contra Donald Trump e a sua empresa imobiliária familiar e queixa-se agora de “retaliação política” por parte do presidente norte-americano.
Durante a campanha eleitoral, Donald Trump expressou repetidamente o desejo de se vingar de todos os inimigos pessoais em caso de regresso ao poder.