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A ajuda humanitária volta a entrar na Faixa de Gaza passados três meses desde a última autorização por parte de Israel.
No entanto, permanece o bloqueio à entrada de combustível no território palestiniano, o que coloca em causa o uso de geradores para fornecer energia a hospitais ou padarias.
Entretanto, em Washington, foram assassinados, a tiro, dois funcionários da Embaixada de Israel. O suspeito dos disparos terá gritado "Palestina livre" antes de abrir fogo. O homem já foi detido pela polícia.
O ataque aconteceu nas imediações do Museu Judaico da capital norte-americana.
Donald Trump já reagiu, lamentando estas mortes e classificando o caso como um ataque anti-semita. Por sua vez, o primeiro-ministro de Israel pediu o reforço da segurança das embaixadas do país por todo o mundo.
O presidente israelita garante que o ódio e violência não vão conseguir derrotar Israel.