Mundo
Guerra no Médio Oriente
Flotilha humanitária. Montenegro manifesta preocupação em "garantir que não há nenhum acidente"
Luís Montenegro está em Copenhaga para participar na cimeira informal sobre a Segurança na Europa. Sobre a aproximação da flotilha humanitária a Gaza e o apoio do Governo português, o primeiro-ministro garantiu estar a acompanhar a situação e a manter contacto com "parceiros que têm uma intervenção direta".
“As ameaças são diversificadas e ocorrem nos mais variados espaços, não só no espaço aéreo, mas no ciberespaço”, considerou o primeiro-ministro português aos jornalistas. “Hoje a proteção de infraestruturas críticas é uma realidade à qual nenhum dos parceiros pode escapar”.
“Precisamos todos de colaborar na proteção do nosso território e das nossas infraestruturas”.
No caso português, lembrou Montenegro que temos a questão "da proteção dos cabos marítimos que são essenciais nas comunicações entre continentes", para além da proteção de "todo o nosso espaço marítimo e aéreo também".
Questionado sobre a "guerra híbrida", referida pela primeira-ministra da Dinamarca, o governante português admitiu que "temos várias dimensões daquilo que são ataques e riscos que estão sobre nós".
Luís Montenegro assegurou que não há, para já, qualquer registo de ameaça ou de drones a sobrevoar o território português, mas considerou importante que Portugal aproveite o facto de ser "uma parte ativa do processo de defesa e acréscimo segurança no espaço europeu".
Sobre a flotilha humanitária que tenta entrar em Gaza, o primeiro-ministro afirmou que o Governo tem "estado em contacto com outros Estados-membros, parceiros que têm uma intervenção direta nesse acompanhamento, nomeadamente com Itália e com Espanha"."Há de facto um registo de perigosidade ao qual demos eco público, nomeadamente, fazendo um apelo para que não se corram riscos desnecessários", acrescentou.
Questionado sobre se Portugal devia ter apoiado mais ou de outra forma a participação de ativistas portugueses nesta missão humanitária, Montenegro respondeu que o Governo fez "aquilo que era adequado fazer, dadas as circunstâncias e o contexto dessa intervenção, dessa iniciativa".
Sem confirmar ou negar contactos com Israel, o governante afirmou que "há uma preocupação de garantir que não há nenhum acidente e que a segurança destas pessoas não é posta em causa". Contudo, considerou que "isso também passa pela ação dos próprios".
"O que nós fazemos é acompanhar a situação, dentro daquilo que são as nossas possibilidades e exortar todos a que haja equilíbrio", sublinhando que tem estado "em contacto com vários países".
"É necessário que haja muito sangue frio, que haja muito sentido de responsabilidade de todas as autoridades envolvidas e também das próprias pessoas que querem intervir".
“Precisamos todos de colaborar na proteção do nosso território e das nossas infraestruturas”.
No caso português, lembrou Montenegro que temos a questão "da proteção dos cabos marítimos que são essenciais nas comunicações entre continentes", para além da proteção de "todo o nosso espaço marítimo e aéreo também".
Questionado sobre a "guerra híbrida", referida pela primeira-ministra da Dinamarca, o governante português admitiu que "temos várias dimensões daquilo que são ataques e riscos que estão sobre nós".
Luís Montenegro assegurou que não há, para já, qualquer registo de ameaça ou de drones a sobrevoar o território português, mas considerou importante que Portugal aproveite o facto de ser "uma parte ativa do processo de defesa e acréscimo segurança no espaço europeu".
Sobre a flotilha humanitária que tenta entrar em Gaza, o primeiro-ministro afirmou que o Governo tem "estado em contacto com outros Estados-membros, parceiros que têm uma intervenção direta nesse acompanhamento, nomeadamente com Itália e com Espanha"."Há de facto um registo de perigosidade ao qual demos eco público, nomeadamente, fazendo um apelo para que não se corram riscos desnecessários", acrescentou.
Questionado sobre se Portugal devia ter apoiado mais ou de outra forma a participação de ativistas portugueses nesta missão humanitária, Montenegro respondeu que o Governo fez "aquilo que era adequado fazer, dadas as circunstâncias e o contexto dessa intervenção, dessa iniciativa".
Sem confirmar ou negar contactos com Israel, o governante afirmou que "há uma preocupação de garantir que não há nenhum acidente e que a segurança destas pessoas não é posta em causa". Contudo, considerou que "isso também passa pela ação dos próprios".
"O que nós fazemos é acompanhar a situação, dentro daquilo que são as nossas possibilidades e exortar todos a que haja equilíbrio", sublinhando que tem estado "em contacto com vários países".
"É necessário que haja muito sangue frio, que haja muito sentido de responsabilidade de todas as autoridades envolvidas e também das próprias pessoas que querem intervir".