Flotilha. "Obviamente foi mais fácil para os governos que não reconheciam a Palestina", diz Marcelo

O presidente da República diz que "obviamente que foi mais fácil para os governos dos países que não reconheciam a Palestina a terem os seus nacionais a sair primeiro, como o caso de Itália".

RTP /
Em declarações aos jornalistas na Universidade Lusófona, Marcelo Rebelo de Sousa diz que foram apresentados dois documentos aos ativistas detidos por Israel que seguiam na flotilha humanitária e que os quatro portugueses assinaram só um, "razão pela qual provavelmente a saída foi mais difícil".

"Houve dois documentos que foram apresentados para assinatura e houve quem assinasse os dois, e portanto criou condições para sair mais depressa, e quem assinasse só um, como foi o caso dos quatro portugueses, razão pela qual provavelmente a saída foi mais difícil do que aqueles que assinaram os dois", explicou.

"E depois houve quem não assinasse nenhum e esses ainda estarão lá, porque optaram o caminho de ir para tribunal", acrescentou.
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