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Gaza. Marcelo deseja que cessar-fogo traga paz definitiva e irreversível
O presidente da República acredita que este cessar-fogo no conflito Israel-Hamas seja o primeiro passo de um caminho irreversível e definitivo para a paz.
Em Talin, na Estónia, onde está em deslocação oficial, Marcelo Rebelo de Sousa lembrou o papel de vários países da região para este entendimento.
"Todos esperamos que seja o primeiro passo de um caminho irreversível e definitivo. Eu não queria deixar de saudar este primeiro passo, que demorou tanto tempo, foi tão difícil e foi tão complicado", declarou Marcelo Rebelo de Sousa, à chegada à Tallin, onde participará num encontro do Grupo de Arraiolos.
O Presidente da República sublinhou que este "primeiro passo" contou, além da iniciativa do Presidente norte-americano, Donald Trump, "com a aceitação e colaboração de Israel, fundamental, da Autoridade Palestiniana, depois do próprio Hamas, que acabou por subscrever, e de países da região que foram incansáveis", destacando designadamente o Egito, a Turquia, o Qatar "e outros países árabes ditos moderados".
"Este primeiro passo tem um aspeto muito importante: se correr tudo bem, como esperamos, estamos a torcer por isso, é que cria condições para um cessar-fogo que permita depois começar a pôr no terreno um plano que é ambicioso, é difícil, é longo, é complexo. Mas todos estamos a torcer no sentido que corra bem", afirmou o Presidente, que na sexta-feira vai discutir com os seus homólogos europeus presentes em Tallin a situação em Gaza, um dos pontos em agenda da XX reunião do Grupo de Arraiolos.
Numa nota divulgada hoje de manhã no sítio oficial da Presidência da República na Internet, ainda antes da viagem para a Estónia, Marcelo já saudara a primeira fase do acordo entre Israel e o Hamas "sobre o regresso de todos os reféns detidos pelo Hamas desde 07 de outubro, incluindo vários de nacionalidade portuguesa", congratulando-se com "o estabelecimento de um cessar-fogo em Gaza" que permitirá "o fim da destruição e das mortes de civis e a distribuição urgente de ajuda humanitária".
c/ Lusa
O Presidente da República sublinhou que este "primeiro passo" contou, além da iniciativa do Presidente norte-americano, Donald Trump, "com a aceitação e colaboração de Israel, fundamental, da Autoridade Palestiniana, depois do próprio Hamas, que acabou por subscrever, e de países da região que foram incansáveis", destacando designadamente o Egito, a Turquia, o Qatar "e outros países árabes ditos moderados".
"Este primeiro passo tem um aspeto muito importante: se correr tudo bem, como esperamos, estamos a torcer por isso, é que cria condições para um cessar-fogo que permita depois começar a pôr no terreno um plano que é ambicioso, é difícil, é longo, é complexo. Mas todos estamos a torcer no sentido que corra bem", afirmou o Presidente, que na sexta-feira vai discutir com os seus homólogos europeus presentes em Tallin a situação em Gaza, um dos pontos em agenda da XX reunião do Grupo de Arraiolos.
Numa nota divulgada hoje de manhã no sítio oficial da Presidência da República na Internet, ainda antes da viagem para a Estónia, Marcelo já saudara a primeira fase do acordo entre Israel e o Hamas "sobre o regresso de todos os reféns detidos pelo Hamas desde 07 de outubro, incluindo vários de nacionalidade portuguesa", congratulando-se com "o estabelecimento de um cessar-fogo em Gaza" que permitirá "o fim da destruição e das mortes de civis e a distribuição urgente de ajuda humanitária".
c/ Lusa