De acordo com a imprensa mexicana, o general sofreu um atentado quando estava numa oficina num bairro da capital, tendo sido transferido para o hospital da Cruz Vermelha na Cidade do México.

Em maio de 2010, o general já tinha sofrido um outro atentado num aparente assalto, mas saiu com vida do ataque.

Três meses depois, em agosto de 2010, Mário Arturo Acosta Chaparro seria detido com outro general (Francisco Quirós Hermosillo, já falecido) sob a acusação de estarem ligados e protegerem o carte de Juárez durante anos.

Os dois militares foram julgados e condenados a penas de prisão e a perderem as patentes de general.

No entanto, em 2007, Arturo Acosta Chaparro recuperou a liberdade por um Tribunal ter considerado não existirem provas para a sua condenação, tendo recuperado a patente militar.

O militar tinha também sido julgado pela alegada participação na morte de 22 camponeses nos anos de 1970 durante a "guerra suja", mas em fevereiro de 2006 foi ilibado por falta de provas.