Depois de uma série de terremotos, as autoridades gregas declararam o estado de emergência na ilha de Santorini e enviaram equipas de resgate e socorro.
O Ministério da Crise Climática e Proteção Civil informou que o estado de emergência vigorará até 3 de março, para permitir responder às necessidades da população e às consequências da atividade sísmica. Desde a semana passada, foram registados 7,700 sismos, entre Santorini e a ilha de Amorgos, que levaram mais de 12 mil residentes e trabalhadores a retirarem-se.
Foram enviadas equipes de resgate, unidades do exército, dos bombeiros e da polícia.
"Precisamos disso para lidar com esta situação e pedimos que fosse declarado", explicou o presidente da autarquia de Santorini, Nikos Zorzos.
As autoridades alertaram para o alto risco de deslizamentos de terra em partes da ilha de Santorini, que levaram ao encerramento de escolas. Os moradores foram ainda aconselhados a evitar portos e reuniões em ambientes fechados, mas são cada vez menos. Os especialistas esperam que o fenómeno sísmico dure semanas ou meses e a população continua a abandonar a ilha, em pequenos barcos e aviões. Fala-se numa "evacuação em massa não oficial" e calcula-se que pouco turistas permaneçam na área.
Quinta-feira, a maior povoação de Santorini, a grande atração de um ilha que em 2024 atraiu 3.5 milhões de turistas, parecia uma ciade-fantasma, com as lojas fechadas e as ruas empedradas interrompidas ou fechadas pela polícia, devido a deslizamentos de rochas.
"O ambiente mudou desde o sismo de ontem à noite", afirmou Catherine Wilson, de Nova Iorque, que regressou hoje a Atenas depois de três dias na ilha.
"Pela primeira vez vimos os habitantes locais, como as pessoas que gerem o meu hotal, nervosas com o que passa. Há definitivamente medo de que isto venha a ter um impacto no turismo", referiu Wilson ao jornal britânico Guardian.
O primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis, poderá visitar a ilha esta sexta-feira, numa demonstração de solidariedade que é também vista como uma prova da gravidade da situação.
A Grécia é um dos países da Europa mais propensos a terramotos, mas os sismólogos afirmam que esta elevada actividade sísmica não tem precedentes.
Santorini assumiu a sua forma atual após uma das maiores erupções vulcânicas da história, por volta de 1600 AC.
O abalo mais forte, de uma magnitude de 5,2, foi registado na noite de quarta-feira, levando à declaração do estado de emergência, o que permitiu mobilizar equipas de emergência.
Foram enviadas equipes de resgate, unidades do exército, dos bombeiros e da polícia.
"Precisamos disso para lidar com esta situação e pedimos que fosse declarado", explicou o presidente da autarquia de Santorini, Nikos Zorzos.
As autoridades alertaram para o alto risco de deslizamentos de terra em partes da ilha de Santorini, que levaram ao encerramento de escolas. Os moradores foram ainda aconselhados a evitar portos e reuniões em ambientes fechados, mas são cada vez menos. Os especialistas esperam que o fenómeno sísmico dure semanas ou meses e a população continua a abandonar a ilha, em pequenos barcos e aviões. Fala-se numa "evacuação em massa não oficial" e calcula-se que pouco turistas permaneçam na área.
Quinta-feira, a maior povoação de Santorini, a grande atração de um ilha que em 2024 atraiu 3.5 milhões de turistas, parecia uma ciade-fantasma, com as lojas fechadas e as ruas empedradas interrompidas ou fechadas pela polícia, devido a deslizamentos de rochas.
"O ambiente mudou desde o sismo de ontem à noite", afirmou Catherine Wilson, de Nova Iorque, que regressou hoje a Atenas depois de três dias na ilha.
"Pela primeira vez vimos os habitantes locais, como as pessoas que gerem o meu hotal, nervosas com o que passa. Há definitivamente medo de que isto venha a ter um impacto no turismo", referiu Wilson ao jornal britânico Guardian.
O primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis, poderá visitar a ilha esta sexta-feira, numa demonstração de solidariedade que é também vista como uma prova da gravidade da situação.
A Grécia é um dos países da Europa mais propensos a terramotos, mas os sismólogos afirmam que esta elevada actividade sísmica não tem precedentes.
Santorini assumiu a sua forma atual após uma das maiores erupções vulcânicas da história, por volta de 1600 AC.